Leptospira spp.

Determinação qualitativa ou quantitativo do DNA de Leptospira spp. através da reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real.

Leptospira spp.

Sobre a especialidade

Metodologia: PCR em Tempo Real

Tipo de Amostra:

- Sangue total em EDTA e urina (frasco coletor estéril)

- Desordens reprodutivas: Swab vaginal (sem meio de transporte) ou sangue total em EDTA

- Volume Ideal: 0,5  mL.

Orientações para a Coleta de Amostras:

- Tricotomia e antissepsia local.

- A amostra deve ser coletada preferencialmente antes de iniciar o tratamento.

- A eliminação da leptospira pela urina ocorre de forma transitória. Dessa forma, para aumentar a chance de detecção do patógeno na urina, coletar pequenos volumes (> 0,5 mL) em três momentos distintos durante período de 24 horas e enviar junto no mesmo tubo (sem meios de transporte).

Conservação da Amostra até o Envio: Transportar refrigerado (2°C a 8°C).

Prazo para Envio da Amostra: A amostra é estável por até 72 horas refrigerada de 2°C à 8°C.

Forma de Acondicionamento para Transporte:

- Em caixa térmica.

Critérios de Rejeição de Amostras:

- Amostras insuficiente.

- Amostras com grau III de hemólise.

Comentários:

- A quantificação do DNA do patógeno é indicada para monitoramento infeccioso, prognóstico e avaliação de eficácia terapêutica no animal infectado.

- Resultados positivos confirmam o diagnóstico, mesmo que apenas em uma amostra.

-  Tomar cautela na interpretação de resultados negativos devido aos seguintes fatores: tipo de material coletado, momento da infecção, tratamentos concomitantes, conservação da amostra, dentre outros, pois estas situações podem interferir na sensibilidade do teste.

- Os animais acometidos pela infecção da leptospirose podem ser passíveis a duas modalidades: doentes portadores convalescentes e os portadores assintomáticos. Nos animais que conseguem sobreviver à fase aguda da leptospirose, os microrganismos alcançam o sistema renal e passam a ser excretados pela urina por períodos de tempo variados, caracterizando-o como portador convalescente

-  A leptospirose em felinos ocorre com menor frequência, porém constituem potenciais fontes de infecção visto que podem excretar leptospiras pela urina por mais de três meses após infecção experimental sem manifestar sintomas.

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